O Ministério de Minas e Energia disse nesta quarta-feira (11) que a saída de Bento Albuquerque do comando da Pasta foi uma “decisão de caráter pessoal e consensual”. A declaração foi realizada por meio de uma nota, na manhã de hoje, o presidente Jair Bolsonaro (PL) exonerou Albuquerque do ministério.

O novo titular do Ministério de Minas e Energia era o assessor especial de Paulo Guedes no Ministério da Economia. O advogado também é doutor em economia e autor de livros sobre política econômica, monetária e fiscal.

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A troca no comando do Ministério aconteceu após diversas críticas por parte do chefe do Executivo com relação ao lucro da Petrobras. Em meio ao aumento constante dos combustíveis, a estatal faturou mais de R$ 40 bilhões no primeiro trimestre de 2022.

“O ex-ministro Bento Albuquerque participa que a decisão de deixar o Ministério de Minas e Energia foi de caráter pessoal e tomada em reunião entre ele e o presidente [Jair Bolsonaro] de forma consensual. Por fim, agradece a oportunidade e que se orgulha de ter participado do governo do presidente Bolsonaro e, que continua a contar com a sua lealdade, respeito e amizade”, diz a nota.

“Por fim, participa que agradece a oportunidade e que se orgulha de ter participado do Governo do Presidente Bolsonaro que continua a contar com a sua lealdade, respeito e amizade”, completa.

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