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Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto
Reprodução/ Flickr Palácio do Planalto

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a comentar nesta quarta-feira (11) sobre o sistema eleitoral eletrônico. Nas últimas semanas, o Executivo vem criando atritos com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e colocando em dúvida o processo eleitoral.

Em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, Bolsonaro afirma que "a verdadeira pesquisa popular” é a forma como é recebido durante os eventos.

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A pesquisa Genial/Quaest divulgada na manhã desta quarta mostra que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida presidencial, com 46% das intenções de voto, contra 29% de Jair Bolsonaro (PL). No levantamento MDA/CNT da última terça (10), o petista aparecia com 40,6% e o atual chefe do Executivo tinha o apoio de 32% dos eleitores.

“Sou temente a Deus e sou leal a vocês. Digo que o trabalho que exerço, que não é fácil, graças a Deus, tem o reconhecimento de grande parte do povo brasileiro. Dizer que essa maneira que fui recebido aqui, como em qualquer outro lugar do Brasil, é a verdadeira pesquisa popular”, disse Bolsonaro.

As declarações do mandatário aconteceram durante agenda na 48ª Edição da Expoingá, em Maringá.

“A vontade de vocês tem que prevalecer e todo meu ministério está empenhado em defender a nossa Constituição e a nossa liberdade. Todos têm que jogar dentro das quatro linhas. Nós não tememos resultado de eleições limpas. Nós queremos eleições transparentes como a grande maioria ou por que não dizer, a totalidade de seu povo”, completou.

O presidente ainda falou, indiretamente, sobre o ex-presidente Lula. O mandatário citou que o governo “não aceita provocações” e falou sobre uma "ameaça de comunização"

“Nós não chegaremos à situação em que vive atualmente a Venezuela. Todos nós sabemos quem defende aquele regime e quem defende o seu ditador. Não queremos cores diferentes da verde e amarela em nossa terra”, afirmou.

Nós sabemos o que está em jogo. Todos sabem o que o governo federal defende: defende a paz, a democracia e a liberdade. Um governo que não aceita provocações, um governo que sabe da sua responsabilidade para com o seu povo”, completou.

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