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Reprodução/ Flickr Vice-Presidência da República
Reprodução/ Flickr Vice-Presidência da República

O vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos) comentou nesta terça-feira (24) a nova troca na presidência da Petrobras realizada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo Mourão, somente o chefe do Executivo “sabe as pressões que está sofrendo”.

“Isso aí é uma decisão tomada pelo presidente. Ele sabe quais são as pressões que ele está sofrendo. Então, segue o baile aí. Vamos aguardar o que o Caio [Mario Paes de Andrade] pode fazer. O que eu vejo no Caio é que ele é um cara competente”, disse.

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O Ministério de Minas e Energia anunciou na noite desta segunda-feira (23) a demissão de José Mauro Ferreira Coelho da presidência da Petrobras com apenas 40 dias no cargo. A decisão acontece em meio à crise no preço dos combustíveis.

É a terceira troca no comando da estatal durante o atual governo. Desde o início da gestão Bolsonaro, em janeiro de 2019, outros dois nomes comandaram a estatal. Roberto Castello Branco e Joaquim Silva e Luna também foram mandados embora.

Mourão elogiou Caio, mas afirmou que terá um grande desafio e “uma situação que não é fácil” para resolver.

“Eu vejo no Caio é que ele é um cara competente. O Caio é um cara que foi muito bem-sucedido na iniciativa privada, veio para o governo, assumiu primeiro ali o Serpro, depois ele ficou com essa questão da parte de digitalização, é uma das coisas que nós avançamos muito, hoje temos quase 4 mil operações digitalizadas no governo”, afirmou.

“[O Caio] vai pegar uma situação que não é fácil, porque eu já comentei várias vezes com vocês sobre o preço do petróleo, que tá ligado à situação internacional. Essa flutuação, por causa do conflito da Ucrânia, a saída da Rússia do mercado, os nossos problemas internos aqui, relacionados à nossa capacidade de refino pra tudo aquilo que nós produzimos”, completou o general.

Caio Mário Paes de Andrade era auxiliar do ministro Paulo Guedes no Ministério da Economia. Para que assuma o comando da estatal, seu nome precisa ser aprovado pelo Conselho de Administração da Petrobras.

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