O presidente Jair Bolsonaro (PL) falou nesta quinta-feira (26) sobre o caso do homem que morreu depois de ser colocado em uma viatura policial. O episódio aconteceu em Sergipe, nesta quarta (25).
Genivaldo de Jesus Santos morreu, segundo o Instituto Médico Legal (IML), por “insuficiência aguda secundária a asfixia”. Questionado sobre o caso em Brasília, o mandatário disse que não sabia do fato envolvendo a Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Leia mais: ANS autoriza reajuste máximo de 15,5% em planos de saúde individuais e familiares
“E a execução, o cara sufocado na câmara de gás?", perguntou apoiar.
"Câmara de gás? Onde? Vou me inteirar com a PRF". “O que eu vi há pouco, há duas semanas, aqueles dois policiais executados por um marginal que estava andando lá no Ceará. Foram negociar com ele, o cara tomou a arma dele e matou os dois”, disse.
O presidente relembrou o crime ocorrido em Fortaleza, onde agentes foram mortos a tiros.
"Uma coisa é execução. A outra, eu não sei o que aconteceu. A execução, ninguém admite, ninguém executar ninguém. Mas não sei o que aconteceu para te dar uma resposta adequada", completou.
Segundo a família de Genivaldo, ele tinha 38 anos e sofria com um quadro de esquizofrenia e tomava remédios há 20 anos.
REDES SOCIAIS