O mês de junho é considerado o Mês do Orgulho LGBTQIA+ ao redor do mundo. O período, que é marcado por eventos e paradas, faz referência a um movimento que aconteceu em 1969, em Nova York, conhecido como a Rebelião de Stonewall.
Na noite de 28 de junho de 1969, a comunidade LGBTQIA+ sofreu uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, e gerou reação dos presentes, que enfrentaram as autoridades.
A partir deste dia, mobilizações reuniram milhares de pessoas em diversos pontos de Nova York em protestos contra as abordagens. A rebelião de Stonewall culminou na primeira marcha de Orgulho Gay, em 1970, e foi um marco para as discussões dos direitos LGBTQIA+ no mundo.
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O dia 28 de junho, inclusive, foi marcado como o Dia do Orgulho LGBTQIA+ e é homenageado há 53 anos.
Em São Paulo, a primeira parada aconteceu em 1997. Desde então, a cada 28 junho mais pessoas vão às ruas para celebrar a data. Por conta da pandemia da Covid-19, as últimas duas paradas foram realizadas em formato online.
O mês também é marcado por uma série de ações afirmativas voltadas à comunidade LGBTQIA+ em diversos setores. Entretanto, existe um perigo de falar sobre direitos LGBTQIA+ somente em junho e esquecer da pauta ao longo do ano.
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