Os irmãos Oseney da Costa de Oliveira e Amarildo da Costa Oliveira, presos pelo suposto envolvimento no desaparecimento de Dom Phillips e Bruno Araújo Pereira na Amazônia, confessaram o assassinato dos dois nesta quarta-feira (15). A informação foi dada pelo G1. Na reportagem, o veículo aponta que recebeu a notícia através de fontes da Polícia Federal (PF).
Tanto o indigenista brasileiro da Fundação Nacional do Índio (Funai) quanto o jornalista inglês do “The Guardian” sumiram na Terra Indígena do Vale do Javari, no Amazonas. No último dia 5, eles faziam o trajeto entre a comunidade Ribeirinha São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte.
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Polícia Federal leva suspeito a local do desaparecimento de jornalista e indigenista
O Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM) decretou na última quinta-feira (9) a prisão temporária de Amarlido, conhecido como “Pelado”. O homem de 41 anos tem um histórico de ameaças à comunidade indígena. Ele foi preso em flagrante na última quarta-feira (8).
A PF prendeu o segundo suspeito de envolvimento no caso nessa terça-feira (14). Oseney, conhecido apenas como “Dos Santos”, foi encontrado com cartuchos de arma de fogo e um remo.
Mais cedo, Jair Bolsonaro (PL) afirmou que Dom Phillips era “malvisto” na Amazônia e deveria ter “redobrado a atenção” enquanto estava na área.
Em parecer enviado ao site da TV Cultura, a PF solicitou o aguardo de uma nota oficial por parte da organização.
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