Cientistas britânicos desenvolveram um diagnóstico de Alzheimer ainda em estágio inicial com 98% de acerto. De acordo com os autores do estudo, os testes podem ser adaptados pelos hospitais, uma vez que utilizam equipamentos que geralmente já são encontrados nos estabelecimentos de saúde.
Normalmente, a identificação da doença é mais difícil durante a fase inicial, o que pode dificultar no tratamento dos pacientes. Os pesquisadores do Reino Unido desenvolveram um sistema de aprendizado de máquina, fruto da inteligência artificial, para usar resultados ressonância magnética no diagnóstico.
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Outro fator importante da pesquisa se dá na diferenciação de estágios iniciais e avançados de Alzheimer, acertada em 79% dos casos.
Ainda não há cura para a doença, mas o diagnóstico precoce permite tratamentos que dificultam o avanço dos sintomas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que, dentre as 55 milhões de pessoas que têm demência em todo o planeta, cerca de 60% a 70% convivem com Alzheimer.
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