O Comando-Geral da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) se negou a liberar agentes para que estes, por sua vez, prestassem depoimentos à Polícia Federal (PF) e colaborassem com as investigações a respeito da operação que matou 26 pessoas em Varginha.
Na ocasião, uma ação conjunta da PMMG e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) terminou com a morte de 26 suspeitos de integrarem uma quadrilha que planejaria assaltos a bancos na cidade mineira. O caso aconteceu no dia 31 de outubro de 2021.
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Ao todo, 22 policiais militares foram intimados para prestar depoimento. As análises começariam nesta semana, na Superintendência da PF em Belo Horizonte, capital do estado. O inquérito apura se houve excessos na atuação dos agentes de segurança.
Durante a operação, nenhum policial ficou ferido. Na época, a PRF destacou que houve dois confrontos com os possíveis criminosos. Ainda de acordo com a corporação, foram apreendidos 10 fuzis, munições, granadas e 10 veículos roubados.
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