O Conselho Regional de Medicina (CRM) informou nesta quarta-feira (29) que irá apurar a conduta da equipe médica que se recusou a realizar o aborto previsto por lei para a menina de 11 anos que engravidou após estupro. O procedimento foi realizado na última quarta-feira (22), depois de uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF).
Outros detalhes sobre o caso não puderam ser divulgados devido ao “sigilo processual, conforme preconiza o Art. 1º do Código de Processo Ético-Profissional".
O caso ganhou notoriedade no dia 20 de junho, após vídeos da audiência serem divulgados. A criança vítima de estupro descobriu a gestação na 22ª semana, e teve o aborto negado pelo desde o dia 5 de maio pelo Hospital Universitário de Florianópolis.
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