Um relatório de auditoria elaborado pela Controladoria Geral da União (CGU) mostra que o Governo Bolsonaro colocou em xeque o futuro do Fundo Amazônia, uma iniciativa criada há 14 anos com o objetivo de financiar projetos que visam reduzir as emissões que afetam a floresta.
Segundo o documento, o Ministério do Meio Ambiente, sob a autoridade de Jair Bolsonaro (PL), atuou “sem planejamento e fundamentação técnica”, além de extinguir diversas áreas que eram tidas como base do respectivo fundo.
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O Fundo Amazônia é considerado pioneiro na área, mas está parado desde abril de 2019, três meses após a posse do atual presidente da República. A CGU aponta que a atual gestão pode dar início ao fim de diversas iniciativas protetivas ao meio ambiente.
Cerca de R$ 3,2 bilhões que seriam destinados a novos projetos estavam paralisados no último mês de dezembro, ainda de acordo com o levantamento. O valor corresponde aos rendimentos gerados nos últimos anos.
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