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Sete mulheres foram acusadas de feitiçaria, perseguidas e torturadas por uma patrulha camponesa de uma região remota do Peru na última terça-feira (12), o Ministério Público do país abriu uma investigação sobre o caso.

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De acordo com informações da imprensa local, as vítimas foram capturadas, despidas e depois atacadas por membros da patrulha. Os grupos paramilitares peruanos, criados há quase 50 anos, antigamente combatiam o roubo de gado, mas depois se misturaram com a guerrilha Sendero Luminoso.

Em um vídeo publicado nas redes sociais, mostra uma das mulheres pendurada pelos pés e sendo açoitada até confessar a suposta bruxaria.

Segundo o Ministério Público, autoridades peruanas foram alertadas e as vítimas foram liberadas nesta terça-feira (12). Elas têm entre 43 e 70 anos.

O caso aconteceu no vilarejo de Chillia, próximo aos Andes peruanos e com 12 mil habitantes. A cidade fica a cerca de 700 km da capital Lima.

As mulheres foram acusadas por moradores de pratica feitiçaria e que isso teria feito com que muitas pessoas do vilarejo perdessem “suas capacidades físicas”, segundo a defensora pública Eliana Revollar.

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