Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/ Fellipe Sampaio/SCO/STF
Reprodução/ Fellipe Sampaio/SCO/STF

A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber enviou para à Procuradoria-Geral da República (PGR) um pedido para apurar suspeitas de corrupção contra o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e dos senadores Davi Alcolumbre (União-AP) e Marcos do Val (Podemos-ES).

O pedido de investigação foi apresentado pelo senador Alessandro Vieira (PSDB-SE). O senador Marcos do Val (Podemos-ES) disse em entrevista ao jornal "O Estado de S. Paulo" que recebeu R$ 50 milhões em emendas parlamentares como gesto de "gratidão" por ter apoiado a eleição do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em 2021.

Leia mais: Ministro da Defesa propõe “votação paralela” com cédula de papel

Agora, a PGR vai avaliar se há elementos para abrir uma investigação formal contra os senadores.

"Antes de qualquer providência, determino a abertura de vista dos autos à Procuradoria-Geral da República, a quem cabe a formação da opinio delicti em feitos de competência desta Suprema Corte, para manifestação no prazo regimental", escreveu Rosa Weber.

Segundo informações do jornal, Marcos do Val disse que foi informado pelo senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) que receberia R$ 50 milhões em emendas, o mesmo que líderes partidários. Alcolumbre afirmou que era uma forma de demonstração de gratidão pelo apoio a Pacheco.

Vieira já havia entrado com uma representação na Procuradoria Geral da República (PGR) e no Conselho de Ética do Senado Federal contra os três na última segunda-feira (11).

Após a divulgação da entrevista, do Val disse que foi mal interpretado.

Pacheco afirmou que a notícia-crime é “oportunismo político”. “Eu lamento isso de alguém que não é capaz de reconhecer aquilo que eu tenho buscado fazer desde que assumi a presidência”, disse a jornalistas na terça (12).

Leia também: Bolsonaro cancela ida à cúpula do Mercosul, no Paraguai