Durante coletiva de imprensa nesta quinta-feira (4), o Governo de São Paulo informou que duas grávidas, cinco crianças e cinco adolescentes foram diagnosticados com varíola dos macacos no estado.
Na ocasião, David Uip, secretário de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde, disse que há a prevalência da doença em determinados grupos populacionais, mas que a situação é “transitória” e que a contaminação “pode acontecer com todo mundo”.
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Apesar da baixa letalidade, o risco é maior entre grávidas, crianças menores de oito anos de idade e imunodeprimidos, como por exemplo, pessoas com câncer. O estado já confirmou mais de 1.200 casos do vírus.
Na segunda-feira (1º), o Ministério da Saúde publicou uma nota técnica com recomendações preventivas para grávidas, mulheres que acabaram de dar à luz e as que estão amamentando, e entre as orientações estão o uso de máscaras e o uso de preservativo em todos os tipos de relação sexual.
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A primeira morte no país e fora da África do Sul foi confirmada pela pasta no dia 29 de junho, e foi registrada em Uberlândia (MG) na última quinta-feira (28). A vítima era um homem com baixa imunidade.
Entre as medidas anunciadas pelo governo estadual nesta quinta-feira (4), está o lançamento da Rede Emílio Ribas de Combate à Monkeypox, que terá a coordenação integrada das Secretarias de Estado da Saúde e a pasta de Ciência, Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde.
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