A Polícia Civil de São Paulo aceitou o pedido realizado pela defesa do policial militar Henrique Otávio de Oliveira Velozo, que foi preso após matar o campeão mundial de jiu-jitsu Leandro Lo durante um show no Clube Sírio, na capital paulista.
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Segundo o G1, a defesa do PM informou que o pedido da reconstituição foi autorizado, mas ainda está sem data marcada para ocorrer.
Leandro Lo morreu no dia 7 de agosto após ser baleada na cabeça. O policial se entregou à Corregedoria e está detido no presídio Romão Gomes por homicídio doloso por motivo fútil.
O advogado da família de Leandro, Ivan Siqueira Junior, ressalta que o lutador teve uma discussão com o policial e, para acalmar a situação, imobilizou o homem.
Após se afastar, o agressor sacou uma arma, atirou uma vez na cabeça do lutador e deu dois chutes em Leandro antes de fugir. Pouca gente ouviu o barulho do tiro porque o som estava alto em função do show.
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