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Com 31.513 focos de queimadas, 2022 teve o pior mês de agosto desde 2010, aponta Inpe

Todos os anos do Governo Bolsonaro registraram mais de 28 mil focos na região durante agosto; média é de 26 mil


01/09/2022 10h49

Dados oficial divulgados na manhã desta quinta-feira (1º) pelo Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), mostram que a Floresta Amazônica sofreu 31.513 focos de queimadas durante o mês de agosto, maior número para o período desde 2010.

Com o resultado, todos os quatro anos do Governo Bolsonaro registraram mais de 28 mil focos na região durante agosto. A média histórica para o mês, ainda de acordo com o Inpe, é de 26 mil.

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Segundo o Copernicus, programa de monitoramento ambiental da União Europeia (UE), a qualidade de ar na América do Sul foi afetada “seriamente” pelos resultados mais recentes. Em imagens feitas por satélites, é possível apontar altos níveis de monóxido de carbono (CO), liberado pelas queimadas.

Em 22 de agosto, foram registrados 3.358 focos de incêndio na Amazônia. A marca fez com que o dia se tornasse o pior em 15 anos, conforme as informações do Inpe.

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