Assassino de John Lennon, Mark Chapman, tem liberdade condicional negada pela 12ª vez

Mark David Chapman, responsável por atirar e matar John Lennon em 1980, teve sua liberdade condicional negada pela 12ª vez.

Ele se declarou culpado do assassinato em junho de 1981 e foi sentenciado dois meses depois. O pedido de liberdade condicional ocorre a cada dois anos desde 2000, quando se tornou elegível pela primeira vez.

Leia também: Defesa de Bolsonaro diz ao TSE que presidente não teve comportamentos eleitorais no 7 de setembro

No dia 8 de dezembro de 1980, Chapman atirou no ex-Beatle com uma pistola calibre 38, e disparou cinco tiros que o atingiram nas costas quatro vezes. Horas antes, ele pediu ao artista que autografasse uma cópia do álbum “Double Fantasy”, gravado com a esposa Yoko Ono.

Em 2018, quando lhe foi negada a liberdade condicional pela 10ª vez, ele disse ao conselho de liberdade condicional que “a cada ano que passa, sinto mais e mais vergonha”. O estadunidense cumpre sentença de 20 anos de prisão perpétua no Green Haven Correctional Facility, em Nova York.

Leia também: Polícia argentina prende terceira suspeita por ataque a Cristina Kirchner