O Brasil foi rebaixado no ranking de combate à corrupção divulgado pela Transparência Internacional. O relatório, divulgado na última terça-feira (11), monitora a implementação da convenção antissuborno da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
O objetivo da convenção é prevenir e combater um tipo de corrupção altamente lesiva ao comércio internacional: o pagamento de propinas, por parte de multinacionais ou exportadoras, a funcionários públicos estrangeiros para favorecer seus negócios no mercado global.
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Dentro do período analisado, de 2018 a 2021, o Brasil iniciou apenas cinco investigações, começou um processo e concluiu dois casos com sanções relacionadas ao suborno internacional.
Com isso, o país saiu da classificação “moderada” para a “limitada” de combate à corrupção. Entre as razões, a Transparência Internacional aponta a perda da independência da Polícia Federal e da Procuradoria-Geral da República, além da extinção de forças tarefas dentro do Ministério Público.
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