O Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) pediu à Justiça paulista que Paulo Roberto da Silva Lima, o Galo, de 33 anos, seja condenado a pelo menos três anos de reclusão. Em julho do ano passado, durante um protesto, o motoboy e ativista ateou fogo na estátua de Borba Gato, que fica na Zona Sul da capital.
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Assim como a condenação de Galo, o órgão também pediu sua absolvição e a de outros dois réus - Danilo Silva de Oliveira, 37, e Thiago Vieira Zem, 36 – com relação às acusações de associação criminosa, adulteração de placa de veículo e corrupção de menor. Na época, o caso viralizou nas redes sociais.
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Em agosto de 2021, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) revogou as prisões preventivas dos três suspeitos. Enquanto Paulo ficou 14 dias preso, enquanto Danilo e Thiago haviam se apresentado ao 11º DP há dois dias. A esposa de Galo, Géssica Barbosa, foi detida juntamente ao motoboy, mas foi solta dois dias depois.
“Aquela ato não foi pra machucar ninguém, ou causar pânico, foi para abrir um debate. …agora as pessoas podem decidir se elas querem uma estátua de 10 metros que elogia um genocida..."
— Jornalistas Livres (@J_LIVRES) July 28, 2021
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