Notícias

Aluguel residencial em novembro fica 0,79% mais caro em relação a outubro deste ano

Alta representa quase o dobro da taxa de inflação registrada no período


13/12/2022 07h06

Os novos contratos de aluguéis residenciais ficaram, em média, 0,79% mais caros em novembro em comparação a outubro deste ano, segundo o Índice FipeZAP+, divulgado nesta terça-feira (13) pelo DataZAP+.

A alta foi quase o dobro da registrada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do país, que avançou 0,41% no mesmo período.

Todos os municípios monitorados pela FipeZAP registraram aumento nominal (quando não é descontada a inflação) em novembro. Entre as capitais, os maiores avanços foram em Porto Alegre (1,54%), Curitiba (1,34%), Goiânia (1,17%) e Salvador (+0,79%). São José (SC) lidera o ranking geral, com aumento de 5,55%.

Veja o aumento de cada cidade no mês de novembro.

São José (SC): 5,55%

Barueri (SP): 2,68%

Praia Grande (SP): 1,66%

Porto Alegre (RS): 1,54%

São José dos Campos (SP): 1,52%

Campinas (SP): 1,49%

Pelotas (RS): 1,36%

Curitiba (PR): 1,34%

Niterói (RJ): 1,26%

Santos (SP): 1,25%

São José do Rio Preto (SP): 1,24%

Goiânia (GO): 1,17%

Ribeirão Preto (SP): 1,02%

Joinville (SC): 0,99%

Santo André (SP): 0,83%

Salvador (BA): 0,79%

Rio de Janeiro (RJ): 0,78%

Florianópolis (SC): 0,78%

São Paulo (SP): 0,66%

Recife (PE): 0,66%

Belo Horizonte (MG): 0,59%

Guarulhos (SP): 0,48%

Fortaleza (CE): 0,18%

Brasília (DF): 0,07%

São Bernardo do Campo (SP): 0,02%

Leia também: Argentina x Croácia: veja os principais destaques da primeira semifinal da Copa

Apoiadores de Bolsonaro tentam invadir prédio da PF e entram em confronto com a PM em Brasília

Se considerado o balanço parcial de 2022, o aumento acumulado é ainda maior. O preço médio do aluguel avançou 15,53% de janeiro a novembro, três vezes acima da inflação no período, de 5,13%. Entre as capitais, os maiores avanços foram em Florianópolis (30,08%), Goiânia (28,40%), Curitiba (23,50%) e Fortaleza (22,46%). São José (SC) também lidera essa lista, com aumento de 39,29% em 2022.

Veja o aumento em cada cidade em 2022.

São José (SC): 39,29%

Florianópolis (SC): 30,08%

Goiânia (GO): 28,40%

Curitiba (PR): 23,50%

Fortaleza (CE): 22,46%

Barueri (SP): 21,45%

São José dos Campos (SP): 19,35%

Belo Horizonte (MG): 18,71%

Campinas (SP): 18,05%

Niterói (RJ): 17,07%

Rio de Janeiro (RJ): 16,58%

Salvador (BA): 16,44%

Recife (PE): 16,25%

Ribeirão Preto (SP): 16,01%

São José do Rio Preto (SP): 15,57%

São Paulo (SP): 13,76%

Praia Grande (SP): 13,46%

Santo André (SP): 11,54%

Guarulhos (SP): 11,34%

Santos (SP): 11,28%

Joinville (SC): 9,99%

Porto Alegre (RS): 9,86%

Brasília (DF): 8,46%

São Bernardo do Campo (SP):

7,93% Pelotas (RS): 1,33%

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

“Boiadas passaram por onde deveria passar proteção”, diz Marina Silva

Covid-19: Brasil registra 32.715 casos em 24h e média móvel segue em tendência de queda

Lula fará primeira reunião com governadores em 27 de janeiro

Marina Silva assume Ministério do Meio Ambiente pela segunda vez

Imposto de Renda: Tabela de cálculo não é totalmente corrigida pela inflação há 27 anos