O plenário Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu que manterá a multa de R$ 22,9 milhões estabelecida ao Partido Liberal nesta quinta-feira (15).
Determinada recentemente, a penalidade foi aplicada após a legenda de Jair Messias Bolsonaro (PL) questionar o sistema eleitoral sem provas, o que foi entendido como litigância de má-fé pelo TSE.
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Quem determinou o valor foi o ministro Alexandre de Moraes, presidente da corte eleitoral. A coligação do presidente da República havia dito, na época, que cerca de 60% das urnas eletrônicas não eram auditáveis.
Após a multa, o PL afirmou ao TSE que "jamais teve a intenção de causar qualquer tumulto ao processo eleitoral brasileiro, muito menos fomentar qualquer tipo de movimento ideológico".
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