O México monitora seu espaço aéreo a partir desta quarta-feira (8) após balões estratosféricos da China serem avistados na América do Sul.
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Na semana passada, os Estados Unidos tornaram público o rastreamento de tal dispositivo e acusaram o governo chinês de espionagem.
No último sábado (4), o Departamento de Defesa dos EUA anunciou que havia derrubado um dos supostos balões de espionagem chineses no Oceano Atlântico. Mais tarde, Pequim reconheceu que tem outro aparelho desse tipo sobrevoando a América do Sul.
De acordo com o responsável da presidência mexicana, na reunião de segunda-feira do gabinete de segurança, que o presidente Andrés Manuel López Obrador realiza todos os dias, as novas tensões entre a China e os Estados Unidos foram relatadas como resultado do sobrevoo de um balão que Autoridades norte-americanas acusadas de serem usadas para espionar "instalações sensíveis" em seu país.
“Existem protocolos para proceder com aeronaves que atravessam o espaço aéreo sem autorização. E no caso de interceptações de aeronaves, as informações são compartilhadas com outros países da América do Sul, América Central e Estados Unidos", disse Ramírez ao El Pais se o México notificaria os Estados Unidos sobre uma incursão de uma dessas aeronaves no espaço aéreo mexicano.
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