Em atividades pelo Dia Estadual de Mobilização para o Enfrentamento à Covid-19 e seus Impactos nas Favelas e Periferias do Rio de Janeiro, a ministra da Saúde Nísia Trindade falou sobre a importância da parceria entre poder público e sociedade civil para a resolução das demandas de saúde no país.
Na Assembleia Legislativa do Estado (Alerj), ela compôs a mesa que apresentou os resultados de dois anos do plano de atuação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em comunidades cariocas e disponibilizou um mapa territorial das ações executadas no período.
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“Essa experiência do Rio é uma referência para nós e a ela se soma a atividades que foram feitas com populações de periferia em todo Brasil. Ações que acompanhei pela Fiocruz e de outros movimentos sociais. Vamos fazer uma sinergia de todas elas para uma ação nos territórios vulneráveis”, destacou.
Ela ainda falou que o Ministério da Saúde quer coordenar experiências similares e estabelecer políticas públicas com essas iniciativas, em parceria com os movimentos sociais. “São cenários muito diversos no Brasil, mas temos em comum a visão que será feita uma construção conjunta com o Estado, por meio do Ministério da Saúde, e a sociedade, por meio dos vários coletivos e movimentos sociais”, disse.
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A programação do Dia Estadual de Mobilização para o Enfrentamento à Covid-19 envolveu atividades com foco na segurança alimentar, saúde mental, comunicação popular em saúde, evasão escolar e empregabilidade, através de palestras, oficinas e debates em cinco favelas do estado.
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