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Reprodução / Twitter Ministry of Tourism and Antiquities
Reprodução / Twitter Ministry of Tourism and Antiquities

Uma tumba e capelas funerárias de aproximadamente 3,2 mil anos foram encontradas no sítio arqueológico de Saqqara, ao sul do Cairo, no Egito. A descoberta foi feita por uma equipe de estudiosos do Museu de Leiden, na Holanda, e do Museu Egípcio, em Turim, na Itália.

Os especialistas acreditam que as descoberta os ajudarão a desvendar novas informações sobre a necrópole de Saqqara, que funcionava como cemitério de Mênfis, antiga capital egípcia.

A tumba encontrada pertenceu a Paneshy, mordomo do templo dedicado ao deus Amon, e data de aproximadamente 1.250 a.C., época em que o faraó Ramsés II estava no poder, de acordo com os historiadores.

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O nome e os títulos de Panehsy são mencionados em hieróglifos: "Panehsy de Mênfis" e "administrador do templo do (deus) Amon". As paredes de barro do grande túmulo são decoradas com relevos coloridos que mostram cenas de Panehsy, sua esposa Baia, sacerdotes e sacrifícios.

Já em uma das capelas descobertas, os historiadores encontraram a rara representação do dono da tumba com sua família. Em outra, uma estrutura de um metro quadrado, foi revelado o nome do proprietário, Yuyu, que é descrito como "o fabricante de folhas de ouro do tesouro do Faraó".

Por meio de comunicado, Christian Greco, diretor do Museu Egípcio, explicou que “a arqueologia hoje visa reconstruir a biografia desses objetos, para que se possa melhor compreender a história econômica e social do antigo Egito. A descoberta da capela de Yuyu é o exemplo disso: partes das portas deste monumento, hoje preservadas no Museu de Picardia, em Amiens [França], podem finalmente ser compreendidas e contextualizadas”.