Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Reprodução/Instagram @leandrolojj
Reprodução/Instagram @leandrolojj

O Tribunal da Justiça de São Paulo decidiu, nesta quarta-feira (26), que o policial militar Henrique Velozo, preso provisoriamente pela morte do lutador de jiu-jítsu Leandro Lo, continuará recebendo salário. O inquérito foi concluído em 10 de abril.

O TJ-SP respondeu ao pedido de suspensão dos pagamentos feito pela Procuradoria-Geral do Estado em 4 de abril. A defesa do policial afirmou que suspender os pagamentos comprometeria a renda familiar.

Leia também: Congresso Nacional aprova crédito de R$ 7,3 bilhões para viabilizar piso da enfermagem

A Procuradoria, entretanto, afirmou que o auxílio reclusão que a família do acusado já recebe é o suficiente, por corresponder ao valor do salário do policial. O PM voltou a receber salário em março deste ano e ficará preso provisoriamente até o julgamento, ainda sem data marcada.

A defesa havia pedido também o pagamento retroativo de todos os salários que o PM não recebeu desde a suspensão, mas a questão ainda não foi discutida. Velozo se entregou à Corregedoria e foi detido em 22 de agosto de 2022.

Entenda a denúncia 

A Justiça aceitou a denúncia do Ministério Público contra o PM Velozo e o tornou réu pela morte do campeão mundial de jiu-jítsu Leandro Lo no ano passado. O Ministério Público ofereceu em 30 de agosto a denúncia contra o policial por homicídio triplamente qualificado. As qualificadoras do homicídio colocadas pelo órgão foram: motivo torpe; com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum; e à traição, de emboscada.

Leia também: Toffoli acompanha Moraes e vota para tornar réus mais 200 denunciados por atos golpistas de 8 de Janeiro