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Reprodução/Redes Sociais
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O depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de Jair Bolsonaro (PL), foi ouvido no inquérito da Polícia Federal (PF) que investiga as joias entregues pelo regime da Arábia Saudita. A versão foi finalizada na tarde desta segunda-feira (22). O tenente foi ouvido por videoconferência, pois está preso no Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília. 

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A PF queria esclarecimentos da participação de Cid na tentativa de liberação das joias. As dúvidas surgiram depois de serem recolhidos os demais depoimentos durante a investigação. Em fala anterior sobre o caso, Cid afirmou que a tentativa frustrada de recuperação das joias recebidas da Arábia Saudita, por parte do governo federal, que estavam retidas na alfândega no Aeroporto de Guarulhos (SP), começou com um pedido do ex-presidente.

De acordo com Cid, o Bolsonaro o avisou sobre a existência das joias no aeroporto em meados de dezembro de 2022, e pediu que o ajudante de ordens checasse se era possível regularizar os itens.

Ainda na semana passada, Cid, e sua esposa Gabriela, prestaram depoimento à PF sobre o caso de falsificação nos cartões de vacina. Apesar de o ex-ajudante optar pelo silêncio, sua companheira admitiu ter usado o certificado falso de vacinação contra a Covid-19. 

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