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Reprodução/Agência Brasil/Politécnica-UFRJ
Reprodução/Agência Brasil/Politécnica-UFRJ

Estudantes de cinco universidades públicas representarão o Brasil na Spaceport America Cup, considerada a maior competição de foguetes e satélites do mundo. O mundial, que reúne 158 times de 24 países, será realizado em três cidades do Novo México, nos Estados Unidos, entre os dias 19 e 24 de junho.

Serão cinco equipes participantes, sendo alunos das universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), da Federal de Santa Catarina (UFSC), de São Paulo (USP) e de Brasília (UnB).

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Ao todo, são seis categorias divididas de acordo com o motor utilizado e a distância alcançada pelo foguete. 

As equipes Minerva Rockets e Sats (UFRJ), GFRJ (UERJ), Kosmos Rocketry (UFSC) e Projeto Jupiter (USP) vão competir na categoria de foguetes com motor sólido, de desenvolvimento próprio e que chegam a três quilômetros de altura. Já a equipe Capital Rocket (UnB) disputa na categoria de foguetes com motor híbrido/líquido, de desenvolvimento próprio e também de três quilômetros de alcance.

Ao portal da TV Cultura, a equipe do Projeto Jupiter, da Escola Politécnica da USP, respondeu sobre a importância de participar de um evento como esse.

"Participar de uma equipe como o Projeto Jupiter faz toda a diferença na experiência da graduação em uma universidade: é uma oportunidade de colocar em prática os conhecimentos aprendidos em sala de aula e de se desafiar a explorar tantos outros que extrapolam o escopo da grade curricular. Esse desafio de estruturar todo um projeto competitivo a partir do mais absoluto zero, do modelo à manufatura, das simulações aos testes empíricos, nos faz desenvolver habilidades práticas extremamente desejadas no mercado de trabalho", afirmou a equipe. 

O grupo, que tem três títulos de campeã latino-americana na Latin America Space Challenge (LASC), falou ainda sobre a necessidade do investimento no segmento aeroespacial em território nacional:

"A existência de grupos de foguetemodelismo universitário são fundamentais para que haja cada vez mais engajamento no setor aeroespacial brasileiro, hoje bastante defasado em relação ao resto do mundo", concluiu a equipe. 

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