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Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados
Foto: Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a apreensão de armas, celulares e outros bens, e afastou o sigilo bancário da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP).

O mandado foi cumprido no âmbito da operação da Polícia Federal (PF). A corporação prendeu na manhã desta quarta o hacker Walter Delgatti, que ficou conhecido pelo acesso de mensagens da Operação Lava Jato. Além disso, também cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços da deputada em São Paulo e em Brasília.

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Os policiais no apartamento e no gabinete da deputada. A decisão de Moraes foi assinada em 1º de agosto e estava em sigilo.

Moraes mandou a PF verificar a existência de “eventuais cômodos secretos ou salas reservadas” nos endereços.

Além disso, permitiu que os agentes tenham acesso e a analisem o conteúdo do que foi apreendido, como dados, arquivos eletrônicos, mensagens eletrônicas e e-mails, que estejam armazenados em computadores, servidores, redes, “inclusive serviços digitais de armazenamento em nuvem”.

As investigações são pelos crimes que ocorreram nos dias 4 e 6 de janeiro de 2023, quando teriam sido inseridos no sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e, possivelmente, de outros tribunais pelo país, 11 alvarás de soltura de indivíduos presos por motivos diversos, além de um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes.

Segundo a PF, as inserções fraudulentas ocorreram após invasão criminosa aos sistemas em questão, com a utilização de credenciais falsas obtidas de forma ilícita, conduta mediante a qual o(s) criminoso(s) passaram a ter controle remoto dos sistemas.

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