Fundação Padre Anchieta

Custeada por dotações orçamentárias legalmente estabelecidas e recursos próprios obtidos junto à iniciativa privada, a Fundação Padre Anchieta mantém uma emissora de televisão de sinal aberto, a TV Cultura; uma emissora de TV a cabo por assinatura, a TV Rá-Tim-Bum; e duas emissoras de rádio: a Cultura AM e a Cultura FM.

CENTRO PAULISTA DE RÁDIO E TV EDUCATIVAS

Rua Cenno Sbrighi, 378 - Caixa Postal 66.028 CEP 05036-900
São Paulo/SP - Tel: (11) 2182.3000

Televisão

Rádio

Foto: Instituto Soka
Foto: Instituto Soka

Diante da seca histórica que atinge o Amazonas, gravuras rupestres de mais de mil anos voltaram a aparecer. As ilustrações foram detectadas no Rio Negro, que registra o seu nível mais baixo em 121 anos.

Localizadas em rochas submersas no "Encontro das Águas", as figuras só puderam ser visualizadas em períodos de seca e de baixíssima vazão dos rios Negro e Solimões, em área conhecida como "Ponta das Lages".

As gravuras, popularmente chamadas de “caretas”, foram feitas na pedra com símbolos que se assemelham a faces humanas. As origens das marcações ainda são incertas, mas, segundo arqueólogos que estudam a região amazônica, elas podem ter sido feitas entre 2 mil a 5 mil anos atrás por povos indígenas que habitavam o local.

“Conhecer e, principalmente, proteger esses achados de relevância cultural e histórica é dever de toda a sociedade. A partir da Constituição Federal de 1988, o patrimônio arqueológico é reconhecido como parte constituinte do Patrimônio Cultural brasileiro, impondo ao poder público, com a colaboração da comunidade, o dever de sua proteção”, afirmou o Instituto Soka Amazônia, gestor da Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN).

Leia também: Governo do RJ sanciona lei que impede reconhecimento fotográfico como única prova de crime

Na última seca histórica do Rio Negro, em 2010, uma série de inscrições rupestres também puderam ser vistas.