O presidente dos Estados Unidos Joe Biden condenou nesta quinta-feira (2) o uso da violência durante os protestos pró-Palestina realizados nas universidades norte-americanas. Porém, Biden disse apoiar os atos, desde que pacíficos.
Essa foi a primeira vez que o presidente e candidato à reeleição se manifestou sobre a onda de manifestações no país. Ao todo, mais de 1.000 pessoas já foram presas.
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"Protestos pacíficos são livres nos Estados Unidos. Protestos violentos, não", declarou Biden. "Destruir propriedades e ameaçar pessoas não é um protesto pacífico. Isso é contra a lei. Pessoas têm o direito a protestar, mas não a criar caos".
Com um importante eleitorado judeu mas também diante de uma opinião pública fortemente favorável aos palestinos, o presidente optou por não tomar partido. Por isso, evitou condenar totalmente os protestos, mas disse que "a ordem deve prevalecer" e condenou o antissemitismo.
"Não deveria haver lugar nos campi ou nos EUA para antissemitismo, islamofobia ou qualquer crime de ódio", disse Biden, durante pronunciamento na Casa Branca.
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