O Poder Legislativo da Ucrânia aprovou na última quarta-feira (8) uma lei que permite que presos já condenados sejam recrutados para lutar na guerra contra a Rússia. Em troca, eles receberiam liberdade condicional.
Como ainda não houve sanção por parte do presidente Volodymyr Zelensky, o texto não entrou em vigor até o momento.
A medida se dá em função ao baixo número de soldados ucranianos quando comparado à quantidade de militares russos.
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Recentemente, os Estados Unidos acusaram Moscou de ter usado armamentos químicos no conflito. Segundo a inteligência norte-americana, as tropas russas teria atirado cloropicrina - líquido oleoso que geralmente é utilizado como agente neutralizador de pragas e foi proibido pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) - contra as forças de Kiev.
O Ministério da Defesa da Rússia, por sua vez, anunciou na última segunda-feira (6) que armas nucleares táticas serão inclusas nos exercícios militares do país. A medida teria sido ordenada pelo próprio presidente Vladimir Putin. Em nota, a pasta alega que a inclusão desse tipo de armamento em testes se dá por "falas provocativas e ameaças de certas autoridades ocidentais contra a Federação Russa".
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