31% dos brasileiros ouvidos pela pesquisa Quaest afirmam ter recebido uma fake news relacionada à tragédia no Rio Grande do Sul.
Por outro lado, 69% declaram não ter visto nenhuma notícia falsa sobre as fortes chuvas que atingem o estado há alguns dias, o que pode ter ocorrido em alguns casos sem o reconhecimento deles.
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Aqueles que receberam alguma informação inverídica, foram questionados quais meios de propagação foram utilizados. No geral, grupos de WhatsApp (35%) lideram o ranking, seguidos por amigos (24%) e algum político (11%).
Quem enviou a notícia falsa?
Grupos de WhatsApp: 35%;
Amigos: 24%;
Político: 11%;
Colega de trabalho: 11%;
Prima (o), Tio (a), avô, avó: 10%;
Pai, mãe, irmã (o): 4%;
Marido, esposa, filho (a): 4%;
Outros: 1%.
O levantamento ouviu 2.045 pessoas em 120 municípios, entre os dias 2 e 6 de maio. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
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