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De acordo com o Centro de Estudos para o Desenvolvimento do Nordeste, do FGV IBRE, a extrema pobreza recuou pela metade no Brasil nos últimos dois anos, principalmente no nordeste, região que concentra a maior parcela de pobres do país.

Em 2021, o Brasil tinha 19.200.870 pessoas em situação de extrema pobreza, população que vivia com menos de R$ 209 por mês. A parcela representava quase 10% da população, e havia crescido durante a pandemia de Covid-19. Dois anos depois, o percentual dos mais pobres caiu 50%, chegando a 9.672.217 pessoas, de acordo com o levantamento.

Vários fatores contribuíram para a queda. Segundo o estudo, o mais importante deles foi o investimento nas políticas de transferência de renda, como o Auxílio Emergencial e o incremento no Bolsa Família.

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Metade dos brasileiros que saíram da extrema pobreza no período vive no nordeste. Eles também se beneficiaram da valorização do salário mínimo, da melhora na economia, da retomada do turismo e de um período com chuvas mais regulares.

Os estados que tiveram as maiores quedas na faixa mais pobre foram o Rio Grande do Norte (56,9%), Paraíba (55,1%) e Pernambuco (51,7%). A região ainda tem mais de cinco milhões e meio de pessoas em situação de extrema pobreza, o equivalente a 9% da população local.

A pesquisa também mostrou que houve queda no número de pessoas em situação de pobreza, mas em um percentual menor, de 22,9%. A redução foi de 78.384.367 em 2021 para 60.406.051 no ano passado. São brasileiros que vivem com até R$ 667 reais por mês. Novamente, o nordeste foi a região com maior avanço total: 5.441.765) de pessoas saíram da linha da pobreza.

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