Após a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) acusar a China de oferecer um "apoio decisivo" à Rússia na guerra contra a Ucrânia, o governo do país se pronunciou.
"Apelamos à República Popular da China, como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e com a responsabilidade particular de defender os propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas, a cessar todo o apoio material e político ao esforço bélico russo", diz o comunicado da Otan.
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Enquanto a atribuição por parte da aliança militar ocidental ocorreu no meio da semana, a resposta do presidente Xi Jinping se deu na última quinta-feira (11), um dia depois.
"A China urge a Otan a (…) parar de interferir na política interna da China e de manchar a imagem da China, e a não criar o caos na Ásia-Pacífico depois de gerar turbulência na Europa", afirmou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Lin Jian.
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