Fundação Padre Anchieta

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Os incêndios recordes no interior de São Paulo desde o fim da semana seguem gerando caos em cidades paulistas.

Casas evacuadas, rodovias bloqueadas, pessoas impossibilitadas de chegar ao destino, sujeitas a condições respiratórias extremas de poluição e assustadas com paisagens desoladoras, aeroporto sem operações, além de picos no fornecimento de energia elétrica e de água são alguns dos problemas que autoridades estão enfrentando para solucionar.

Durante o sábado (24), a expectativa de qualquer melhora nessa situação foi frustrada por mais 305 focos de incêndio contabilizados pelo Banco de Dados de Queimadas (BDQueimadas), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

Somente nos últimos dois dias, 2,3 mil incidentes com fogo foram registrados em São Paulo. Além disso, o estado já está no topo de ocorrências de incêndio no país, com 45 cidades em alerta máximo e em situação de emergência por 180 dias.

A região de Ribeirão Preto é uma das mais afetadas. As chamas continuam a avançar em áreas de vegetação e plantações. Inclusive, uma força-tarefa do governo estadual com apoio das Forças Armadas foi instalada no local, como tentativa de amenizar a situação climática.

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Os números já consolidam este mês como o de mais registros de focos de incêndio de toda a história desde que as medições do Inpe começaram, há 26 anos.

A qualidade do ar, medida pela Companhia Ambiental do Estado (Cetesb), piorou desde sexta-feira (23) e atingiu a classificação considerada "muito ruim", uma antes da "péssima", a mais grave de todas, com uma concentração de até 190 microgramas de partículas MP10 por metro cúbico.

Além disso, a umidade relativa do ar também caiu a patamares críticos, abaixo dos 20%. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o ideal para todos é entre 50% e 60%.