Notícias

Policial militar é morto a tiros de fuzil na zona oeste do Rio de Janeiro

A vítima estava em um carro blindado, mas por conta da quantidade de disparos, a blindagem do carro não suportou


18/10/2024 15h46

Um policial militar de 42 anos foi morto a tiros de fuzil na noite dessa quinta-feira (17) em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro.

Marcelo Rodrigo Aguiar de Queiroz era 3º sargento e estava dentro de um carro blindado. No entanto, por conta da quantidade de disparos, a blindagem do carro não suportou. De acordo com investigadores, o veículo foi alvejado por pelo menos 30 tiros.

O crime aconteceu na Avenida Santa Cruz, nas proximidades da Universidade Castelo Branco, pouco depois das 20h. Criminosos armados passaram e deram rajadas de tiros contra o militar, que estava sozinho no momento do atentado.

Leia também: Hamas confirma a morte de Yahya Sinwar e diz que não devolverá reféns até que a guerra acabe

Vladimir Putin descarta vinda ao Brasil para a cúpula do G20: “Irei lá para atrapalhar?”

A polícia e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionados, mas o militar morreu ainda no local. O motivo do crime ainda não foi esclarecido.

Em maio deste ano, o vereador do Rio de Janeiro, Jorge Felippe (Progressistas), concedeu ao policial uma moção de reconhecimento e louvor "por seus relevantes serviços prestado à sociedade da cidade do Rio de Janeiro, que de forma contundente e séria, realiza o seu trabalho com dignidade e compromisso com a população carioca".

Segundo o Instituto Fogo Cruzado, em 2024, 86 agentes de segurança foram baleados na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, sendo que 32 morreram e 54 ficaram feridos.

Do total de baleados, 64 eram policiais militares: 24 morreram e 40 ficaram feridos.

ÚLTIMAS DO FUTEBOL

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, recebe o primeiro pouso após quase cinco meses fechado

Pix terá novas regras de segurança a partir de 1º de novembro

Vladimir Putin descarta vinda ao Brasil para a cúpula do G20: “Irei lá para atrapalhar?”

Hamas confirma a morte de Yahya Sinwar e diz que não devolverá reféns até que a guerra acabe

Justiça de São Paulo nega recurso de motorista de Porsche e mantém júri popular