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Reprodução/Facebook Embaixada do Estado da Palestina - Brasília
Reprodução/Facebook Embaixada do Estado da Palestina - Brasília

Em um comunicado divulgado na madrugada deste sábado (26), Israel diz ter concluído os ataques aéreos contra o Irã, que começaram na noite de sexta-feira (25), pelo horário de Brasília.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmam que os bombardeios foram "precisos e direcionados" contra alvos militares em diversas áreas do país.

Segundo os israelenses, as aeronaves atingiram instalações de fábricas de mísseis que vêm sendo utilizadas contra eles ao longo do último ano.

Ao anunciar a ação, inclusive, o Estado de Israel destacou que estava exercendo o direito de se defender: "Como qualquer outro país soberano no mundo, o Estado de Israel tem o direito e o dever de responder [...] O ataque foi realizado em resposta aos ataques do regime iraniano contra o Estado de Israel e seus cidadãos nos últimos meses. A missão de retaliação foi concluída com sucesso", esclarecem.

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No texto, Israel ainda afirma estar sendo atacado pelo Irã desde o dia 7 de outubro de 2023, quando terroristas do Hamas invadiram o território israelense. Naquele dia, centenas de pessoas foram mortas e mais de 200 foram sequestradas. O Hamas e o Irã são aliados.

Além disso, no dia 1º de outubro deste ano, o Irã lançou cerca de 200 mísseis contra Israel. O ataque foi uma retaliação a mortes de aliados do governo iraniano, como Hassan Nasrallah, que era chefe do grupo extremista Hezbollah.

Neste sábado (26), os militares do Irã declararam que a ação contra eles visaram bases militares nas províncias de Ilam, Khuzestan e Teerã, mas que causaram "danos limitados".

A declaração foi lida na televisão estatal, no entanto, não contou com a divulgação de imagens dos danos descritos. Os militares iranianos alegaram que a defesa aérea limitou a iniciativa, sem apresentar evidências.

A imprensa local informou que o governo iraniano irá responder a iniciativa de forma "proporcional".

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