As autoridades russas prenderam um suspeito do atentado a bomba que matou Igor Kirillov, general responsável pelas forças de proteção nuclear, biológica e química do país.
A inteligência russa demonstrou agilidade ao prender, um dia após o ataque, o acusado de implantar a bomba. O suspeito foi flagrado colocando o explosivo na porta do prédio onde Kirillov vivia e instalando uma câmera em um carro estacionado do outro lado da rua.
Akhmad Kurbanov nasceu no Uzbequistão e contou, no depoimento, que foi contratado pelos ucranianos por US$ 100 e a promessa de morar em um país da União Europeia.
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O atentado aconteceu no momento em que Igor Kirillov saia de casa na companhia de um assessor. Ambos morreram. O ataque ocorreu a apenas sete quilômetros do Kremlin, o parlamento russo, na capital Moscou.
Este é o primeiro caso de um líder militar de alta patente sendo assassinado tão longe do campo de batalha. O serviço de inteligência doméstica da Ucrânia assumiu a responsabilidade pela operação, que foi meticulosamente planejada.
Flores foram colocadas em homenagem ao general no local onde o patinete que causou a morte dele explodiu na terça-feira (17).
Saiba mais sobre o tema na matéria que foi ao ar esta quarta-feira (18) no Jornal da Tarde:
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