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Reprodução / Facebook Benjamin Netanyahu
Reprodução / Facebook Benjamin Netanyahu

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta quinta-feira (16) que o grupo armado Hamas mudou os termos do cessar-fogo na Faixa de Gaza e causou uma "crise de última hora" no acordo.

Por conta disso, Netanyahu afirmou que não vai reunir seu gabinete para aprovar o cessar-fogo enquanto o Hamas não recue.

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Netanyahu não detalhou quais foram os pontos que o Hamas não vai mais cumprir. Membros do Hamas negaram o recuo de última hora.

A expectativa era de que o acordo fosse oficializado pelo gabinete de Israel nesta quinta-feira. O cessar-fogo deveria começar no domingo.

Segundo o serviço de emergência da Defesa Civil de Gaza, mais de 70 pessoas morreram na Faixa de Gaza desde o anúncio do acordo entre Israel e o grupo armado Hamas.

Entenda o cessar-fogo

O acordo prevê a libertação de dezenas de reféns e a retirada gradual das tropas israelenses de Gaza. Os dois países mediaram as negociações com o Egito.

Caso a proposta seja de fato aprovada, o Hamas e grupos aliados devem libertar 33 reféns na primeira fase. Em troca, Israel libertará centenas de prisioneiros palestinos.

Uma segunda fase prevê a libertação de todos os reféns restantes, um cessar-fogo permanente e a retirada completa dos soldados israelenses.

A crise começou em 7 de outubro de 2023, quando o Hamas atacou Israel, num ato que gerou 1,3 mil mortos. A resposta por parte dos israelenses levou entidades como Anistia Internacional a denunciar um genocídio em Gaza.