Após tomar posse, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, assinou uma série de ações executivas na frente de milhares de apoiadores na Capital One Arena, em Washington, nessa segunda-feira (20).
A primeira coisa que o republicano fez foi rescindir 78 ações de Joe Biden.
Veja o que o político assinou na arena:
Congelamento regulatório: impedirá que burocratas emitam mais regulamentações até que oficiais de Trump assumam o controle total do governo;
Congelamento de contratações: haverá um congelamento nas contratações federais, exceto as militares e uma série de outras categorias, até que os oficiais estejam no controle total;
Retorno ao trabalho em tempo integral: os trabalhadores federais serão obrigados a retornar ao trabalho presencial em tempo integral imediatamente;
Custo de vida: definição de uma diretiva para cada agência e departamento federal para lidar com a crise do custo de vida;
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Retirada do Acordo Climático de Paris: formaliza a retirada dos EUA do Acordo Climático de Paris mais uma vez. Trump fez isso em seu primeiro mandato, mas Biden havia aderido ao acordo novamente;
Liberdade de expressão: o governo federal foi orientado a restaurar a liberdade de expressão e impedir a censura governamental à liberdade de expressão. A Primeira Emenda já garante a liberdade de expressão nos EUA;
Fim da armamentação do governo: a diretriz visa acabar com a armamentação do governo contra os adversários políticos da administração anterior.
Depois, mais ações foram assinadas no Salão Oval, na Casa Branca. Confira algumas delas:
Perdões para réus de 6 de janeiro: o presidente perdoou manifestantes que invadiram o Capitólio em 2021;
Imigração: o novo presidente assinou uma lista de ações executivas de imigração que levarão a uma repressão, incluindo tentar acabar com a questão constitucional da cidadania por direito de nascença e declarando uma emergência nacional na fronteira sul dos EUA;
TikTok: assinou uma ação executiva que adia a proibição do TikTok por 75 dias;
Retirada da OMS: o republicano anunciou que está retirando os EUA da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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