Nos últimos dias, intensificaram-se os rumores e debates sobre um possível fim do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), que governou o Brasil por oito anos.
Eduardo Riedel, governador do Mato Grosso do Sul, é um dos poucos tucanos remanescentes, ao lado de Raquel Lyra, de Pernambuco, e Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul. Em meio a essas especulações, ele está no Roda Viva desta segunda-feira (17), a partir das 22h.
Durante o programa, o repórter do Valor Econômico, Joelmir Tavares pergunta ao governador do Mato Grosso do Sul como ele classifica o ocorrido em 8 de janeiro de 2023, quando pessoas invadiram e atacaram a sede dos Três Poderes, em Brasília.
“Eu acho importante a gente separar as coisas. Temos a tendência de colocar tudo em um ‘balaio’ só. Eu acho que se houve a movimentação clara de alguns fomentando o golpe, deve ser investigado, como está sendo. Agora, existem também muitas pessoas que estavam naquele movimento, que estavam em movimento de massa. Atribuir a todos o movimento de golpe, eu não acho justo", aponta o governador.
Na sequência, Riedel fala que é importante separar as pessoas presentes no movimento de 8 de janeiro, determinar os verdadeiros crimes e, consequentemente, punir os envolvidos.
Participam da bancada de entrevistadores Stéfanie Rigamonti, repórter do Painel S.A. e da Folha de S. Paulo, Diego Sarza, apresentador do Canal Uol, Cassiano Ribeiro, diretor de redação da revista Globo Rural, Marcella Lourenzetto, repórter da rádio CBN, e Joelmir Tavares, repórter do Valor Econômico.
Com apresentação de Vera Magalhães, o Roda Viva é exibido pela TV Cultura, no site da emissora, app Cultura Play, além de YouTube, X, Tik Tok e Facebook. Os desenhos em tempo real são de Luciano Veronezi.
Assista ao programa completo:
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