Israel disse ter feito novos ataques ao território palestino após retomar os bombardeios na Faixa de Gaza nessa segunda-feira (17). Além disso, as Forças Armadas do país afirmaram que a ofensiva continuará de forma permanente.
De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas, 413 pessoas morreram e 660 ficaram feridas. Os ataques puseram fim à trégua em vigor entre Israel e Hamas, que valia desde janeiro.
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Em comunicado divulgado nesta terça (18), as autoridades israelenses afirmaram que "continuavam a atacar alvos pertencentes ao Hamas e à Jihad Islâmica”.
O documento não aponta quais locais da Faixa de Gaza foram bombardeados, mas afirma que os alvos atingidos "nas últimas horas" incluíam células militantes, estoques de armas e infraestruturas militares usadas pelo Hamas "para planejar e executar ataques contra civis israelenses e soldados das IDF".
Também nesta terça, parentes de reféns israelenses que ainda estão sob poder do grupo terrorista protestaram contra a retomada dos bombardeios por parte do governo israelense. Ainda há cerca de 60 pessoas sob domínio do Hamas.
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