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Uma tragédia aérea abalou Nova York na última quinta-feira (10), quando um helicóptero caiu no rio Hudson, matando seis pessoas.

A bordo estavam o executivo espanhol Agustín Escobar, CEO da Siemens na Espanha, sua esposa, Mercè Camprubí Montal, os três filhos do casal — de 11, 5 e 4 anos — e o piloto da aeronave, cuja identidade ainda não foi divulgada.

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A família vivia em Barcelona e estava em férias nos Estados Unidos. O passeio panorâmico, oferecido pela empresa New York Helicopters, decolou de um heliporto próximo a Wall Street e terminou em desastre por volta das 15h15 (16h15 no horário de Brasília), quando a aeronave, um modelo Bell 206, despencou no rio. As vítimas foram resgatadas por mergulhadores, mas nenhuma sobreviveu.

Além de executivo da Siemens, Escobar era natural de Puertollano, na região central da Espanha. Em 2023, foi homenageado como "filho favorito" de Castilla-La Mancha. Em suas redes sociais, ele mencionava ter mais de 27 anos de experiência na multinacional alemã. Sua esposa, Mercè, era diretora de comercialização global da empresa e neta e bisneta de ex-presidentes do clube de futebol Barcelona.

De acordo com relatos da imprensa espanhola, uma das crianças estaria comemorando o aniversário no dia do acidente. Pouco antes da decolagem, a família tirou fotos que têm sido compartilhadas nas redes sociais como últimas lembranças do grupo em vida.

A Administração Federal de Aviação (FAA) e o Conselho Nacional de Segurança nos Transportes (NTSB) investigam as causas da queda. Segundo um jornal local, o piloto teria informado à empresa que estava com pouco combustível e tentaria retornar à base.

O espaço aéreo sobre Manhattan é frequentemente utilizado para voos turísticos e corporativos. Em 2013, um helicóptero da mesma empresa precisou realizar um pouso forçado no Hudson após perder potência. Na ocasião, ninguém se feriu.

O acidente mais conhecido no rio ocorreu em 2009, quando um avião da US Airways fez um pouso de emergência após ser atingido por pássaros. O caso ficou conhecido como o "Milagre do Hudson", à época, todos os 155 a bordo sobreviveram.

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