Fundação Padre Anchieta

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Reprodução/ TV Cultura
Reprodução/ TV Cultura

A Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) chega ao fim nesta sexta-feira (21). No entanto, os líderes mundiais ainda não entraram em um consenso sobre os temas historicamente críticos, como o banimento dos combustíveis fósseis e o financiamento do combate às mudanças climáticas.

O evento em si acaba, mas as negociações ainda continuam. A gradual eliminação dos combustíveis fósseis - economias dependentes do petróleo ainda não enxergam alternativas.

A queda de braço segue deixando a apresentação de um documento final em suspenso. Países de peso como França, Reino Unido e Alemanha ameaçaram, inclusive, deixar os debates se o mapa do caminho ficar de fora. Foi uma proposta do Brasil para que cada país apresentasse o seu roteiro, com etapas, prazos e metas para abandonar o petróleo, o gás e o carvão.

O financiamento da transição energética e do combate às mudanças climáticas é outro impasse importante. Os países pobres não têm dinheiro e os ricos e mais poluentes se recusam, com algumas exceções, a pagar a conta.

O presidente da COP 30, André Corrêa do Lago, divulgou a primeira versão do documento final que exige consenso. Batizado de "Mutirão Global", com sete páginas, foi rechaçado por boa parte dos países e pela sociedade civil. Há 15 versões do documento circulando.

Os críticos chamaram o texto de "incrivelmente fraco". O silêncio das nações pró-combustíveis fósseis indica que o documento agradou.