Estivemos na 36° Bienal conhecendo mais profundamente os trabalhos de alguns artistas. Juliana dos Santos investiga o azul da flor Clitoria ternatea como caminho para explorar experiências negras e afrodiaspóricas. O Vilanismo, com a instalação Os meninos não sei que juras fraternas fizeram (2025), ressignifica o espaço de trabalho e o direito à terra. A produção de Márcia Falcão tem a pintura como protagonista, explorando o corpo como campo de tensão e experimentação.
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