O Brasil tem registrado um aumento contínuo no número de cesarianas, afastando-se ainda mais do índice recomendado pela Organização Mundial da Saúde, a OMS, que estabelece que apenas 15% dos nascimentos sejam por cirurgia, percentual estimado de casos em que o procedimento é realmente necessário para salvar a vida da mãe e do bebê. Mas o País está na contramão das melhores práticas.
Em 2023, cerca de 59,7% dos partos no país foram cesáreas, um aumento em relação aos 58,1% de 2022. Segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar, a ANS, quando olhamos os dados apenas dos planos de saúde, as taxas são ainda maiores: em 2022, as cesáreas representaram, aproximadamente, 82% dos nascimentos. Internacionalmente, a República Dominicana ocupa o primeiro lugar em número de cesarianas, seguida pelo Brasil, Egito e Turquia.
Para falar sobre o assunto, receberemos a ginecologista e obstetra Carla Andreucci Polido, professora adjunta do Departamento de Medicina da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e a enfermeira obstetra Glauce Soares, obstetriz, professora doutora do curso de Obstetrícia da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH-USP). Conversaremos também, de maneira remota, com a pesquisadora do Insper, Carolina Melo, para falar sobre sua pesquisa a respeito de como a antecipação do parto por cesáreas pode trazer riscos para a saúde dos bebês.
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