Em comunicado divulgado na última quinta-feira (23), a cidade de Moab, Utah (EUA), afirmou que realizará investigações com relação ao departamento de polícia do local e o envolvimento com o caso de desaparecimento e assassinato da influenciadora Gabby Petito, de 22 anos.
Segundo informações da CNN, no dia 12 de agosto, duas semanas antes do desaparecimento de Petito, a polícia de Moab interagiu com ela e o noivo durante a viagem após uma ligação anônima denunciando uma possível briga entre o casal.
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No vídeo gravado pela câmera policial, é possível ver as autoridades conversando com Brian e Gabby, que estava chorando.
“Neste momento, a cidade de Moab não tem conhecimento de qualquer violação da política do Departamento de Polícia durante este incidente. No entanto, a cidade irá conduzir uma investigação formal e, com base nos resultados, tomará quaisquer próximos passos que possam ser apropriados”, disse o comunicado de Moab.
Entenda o caso
Gabby Petito e o noivo Brian Laundrie saíram de viagem em uma van pelo país e visitaram o Parque Nacional Grand Teton, em agosto deste ano. Apenas o namorado retornou, sozinho, em 1º de setembro.
Petito não se comunicava com os familiares e amigos desde agosto. Quando retornou, Laundrie recusou-se a falar sobre o assunto; desde então, a polícia o considera uma “pessoa de interesse”, mas não o acusou de nenhum crime.
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Segundo o site TMZ, uma denúncia anônima sobre o caso de Gabby informou que o noivo, Brian Laundrie, foi visto agredindo a jovem semanas antes do desaparecimento, a 800 quilômetros de onde ele mora.
O FBI confirmou nesta terça-feira (21), por meio de exames de DNA, que os restos humanos encontrados na Floresta Nacional de Bridger-Teton, em Wyoming, nos EUA, são da influenciadora Gabby Petito. Segundo o comunicado, a perícia também confirmou que ela foi assassinada.
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