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A briga do rapper Ye com parceiros corporativos custou a ele seu status de bilionário, segundo a Forbes. Nas últimas semanas Kanye West, que mudou seu nome legalmente para Ye, viu as marcas Balenciaga, Gap Adidas romperem seu contrato com ele por comentários antissemitas.

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No dia 17 de outubro, durante o podcast Drink Champs, o rapper disse que poderia fazer comentários antissemitas se quisesse e a Adidas não poderia deixá-lo. Já na terça-feira (25), a marca alemã enviou um comunicado em que informava o fim "imediato" da parceria.

"A Adidas não tolera antissemitismo e qualquer outro tipo de discurso de ódio. Os comentários e ações recentes de Ye foram inaceitáveis, odiosos e perigosos, e violam os valores da empresa de diversidade e inclusão, respeito mútuo e justiça", diz o comunicado da empresa.

Na terça-feira, a Forbes, um dos principais rastreadores de riqueza entre as elites financeiras do mundo, relatou que retirou Ye de sua lista de bilionários. Ele estimou que o acordo com a Adidas representou US$ 1,5 bilhão de seu patrimônio líquido, mas a Forbes agora estima em US$ 400 milhões. Este valor vem de outras fontes, como imóveis, o catálogo de música e a participação de 5% da empresa com a ex-mulher, Kim Kardashian, Skims.

Há anos o rapper reclama que a Forbes estava subestimando seu patrimônio líquido. A revista informou que em 2020, quando o listou pela primeira vez como bilionário, ele enviou uma mensagem para a revista escrita: “Não é um bilhão. São US$ 3,3 bilhões, já que ninguém na Forbes sabe contar”.

Para a avaliação deste ano, Ye enviou documentos à Forbes alegando que sua parceria com a Adidas valia US$ 4,3 bilhões e afirmou em outros lugares que seu patrimônio líquido era de cerca de US$ 7 bilhões.

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