A família da cantora Marília Mendonça vai entrar com uma ação contra o Google e o Facebook para impedir o compartilhamento de fotos da autópsia do corpo da artista.

As fotos, obtidas a partir de um laudo do IML, circularam na internet na última quinta-feira (13). A cantora morreu em novembro de 2021.

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A defesa da família diz que “sempre tentou evitar” o vazamento das fotos e acredita que a divulgação tenha partido de dentro da polícia.

À CNN, o advogado Robson Cunha, que representa a artista e seus parentes relatou que esse é um material exclusivo do inquérito policial, que corre em sigilo. “Este conteúdo estava sob a responsabilidade da Polícia Civil do estado de Minas Gerais e jamais poderia ter sido tornado público”.

Ainda segundo ele, para acessar esse tipo de material é necessária uma senha especial. Por esse motivo, afirma que é fácil para o estado identificar quem foi o responsável pelo vazamento. A família está aguardando manifestação do poder público.

A Polícia Civil de Minas Gerais iniciou uma investigação para concluir quem teve acesso ao laudo da necropsia da cantora.

O site da TV Cultura entrou em contato com o Google e Facebook mas não obteve retorno até a publicação desta matéria.

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