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Reprodução/Instagram @liampayne
Reprodução/Instagram @liampayne

A Justiça da Argentina retirou as acusações contra o empresário Roger Nores e dois funcionários do hotel CasaSur Palermo na investigação sobre a morte do cantor Liam Payne.

O músico morreu em 16 de outubro de 2024, aos 31 anos, após cair do terceiro andar de seu quarto de hotel em Buenos Aires, na Argentina.

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A decisão judicial foi assinada na noite desta quarta-feira (19) e divulgada pela revista Rolling Stone.

Cinco pessoas foram presas e acusadas por conexão com a morte. Entre os presos estavam Roger Nores, Gilda Martin e Esteban Grassi.

O empresário foi acusado de homicídio culposo, já Martin e Grassi foram acusados ​​de homicídio culposo.

Segundo a decisão, todas as acusações contra os três foram retiradas.

Sobre Nores, a justiça diz que: "É possível que, se ele tivesse permanecido com ele o tempo todo, [Payne] não tivesse obtido as drogas e o álcool nas quantidades necessárias para o estado de intoxicação que exibiu no momento de sua morte. Mas não se pode descartar que, mesmo que ele tivesse tomado essas precauções extremas… [Payne] teria conseguido obter as substâncias de qualquer forma, como é comum entre os dependentes, mesmo quando estão sob os cuidados amorosos de sua família."

Em relação aos funcionários do hotel, o documento diz que eles não agiram de maneira “imprudente, negligente ou com descuido” e, por isso, não são culpados pela morte de Payne. Gilda Martin e Esteban Grassi eram investigados pela decisão de levar Payne para o quarto desmaiado poucos minutos da queda.

Outros dois homens investigados pela morte, Ezequiel Pereyra e Braian Paiz vão permanecer presos. Eles são acusados de fornecer drogas ao músico. Os dois podem pegar de quatro a 15 anos de prisão se forem considerados culpados.