O conhecimento do novo coronavírus presente nas pessoas infectadas é essencial para rastrear suas variações e mapear as novas cepas que circulam no país. Mas o sequenciamento do Sars-CoV-2 ainda está longe do ideal. Menos de 17 mil amostras do genoma da Covid-19 foram sequenciadas no Brasil.
Mesmo após 15 meses da chegada da pandemia ao país, pouco se sabe sobre a doença. O número de amostras do vírus sequenciadas no Brasil representam 0,09% dos quase 17,5 milhões de casos confirmados de Covid-19.
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Sequenciar um vírus é como criar uma identidade. É através do sequenciamento que os cientistas conseguem compreender como eles surgem, como se comportam e por onde eles se locomovem. Sabendo dessas informações, há como combater sua disseminação e a criação de novas variantes.
Veja a nota do Jornal da Tarde:
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